Menos tarefas repetitivas e mais experiências únicas.
Nas empresas do passado, é provável que a promessa de reduzir custos com ganho de escala soasse incoerente ─ afinal, quando a operação cresce, costuma ser necessário aumentar o headcount, certo?
No passado, de fato, sim. Por sorte (e por ciência), a tecnologia ajudou a construir as empresas do futuro: nelas, as tarefas repetitivas, excessivamente manuais e sensíveis a erros humanos são substituídas por recursos inteligentes e autônomos, capazes de executar tarefas à prova de falhas. Assim, sobra mais tempo para focar no que é estratégico.
Bem-vindo ao futuro! Nele, usamos robôs para valorizar o que é humano.
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